Ao estilo dos humanos, também os robots humanóides estão a aprender a cair melhor.
Os robots bípedes humanóides têm evoluído imensamente nos últimos anos, passando do tradicional “caminhar à robot” para movimentos bastante mais naturais que replicam (e superam) as capacidade humanas. Mas, também eles sofrem quedas, e têm que aprender com isso.
O mais importante a fazer depois de uma queda é voltar a levantar-se, e essa tem sido a regra entre as empresa de robótica com robots humanóides, dizendo que cada queda é uma oportunidade de aprendizagem.
E mais do que simplesmente levantarem-se depois de qualquer trambolhão – que será inevitável de acontecer, por um qualquer motivo inesperado – também se começa a ter em consideração algumas regras que tentem minimizar os danos ao robot durante a própria queda, de forma a replicar o comportamento instintivo que existe em nós, com coisas como proteger a cabeça, usar o peso para tentar direccionar a queda, dobrar os joelhos, etc.
Com a evolução da tecnologia, e o interesse que tem havido no desenvolvimento de robots humanóides, não deverá demorar muito até que estes robots tenham capacidades de reacção muito superiores às dos humanos, conseguindo reagir a alta-velocidade a qualquer cenário de queda e fazendo todos os possíveis para o evitar e/ou reduzir os potenciais danos, em si próprios e no ambiente em seu redor.